Amigos e Amigas Múltiplas, esse é um momento muito importante para toda a comunidade que convive com esclerose múltipla!
Por isso, mais uma vez, é hora de nos unirmos e participarmos de três Consultas Públicas (entenda melhor o que é uma CP aqui).
Elas visam analisar: a atualização do Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas de Esclerose Múltipla, a inclusão do ocrelizumabe (Ocrevus) como medicamento para tratamento da esclerose múltipla primária progressiva (EMPP) e esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR) no SUS.
Como sempre, a AME- Amigos Múltiplos pela Esclerose defende o fortalecimento contínuo e sem retrocessos do Sistema Único de Saúde (SUS). Por isso, estamos aqui para comunicar sobre o panorama que implica as Consultas Públicas: Consulta Pública (CP) nº 3/2019, a Consulta Pública (CP) nº 9/2019 e a Consulta Pública (CP) nº 10/2019, compartilhando essa informação com os maiores interessados e afetados pelas decisões que dela decorrerem: aqueles que vivem com esclerose múltipla.
De 16/02 a 07/03/2019, está aberta à participação popular a Consulta Pública para atualizar o Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas de esclerose múltipla, entenda o que é o PCDT. É fundamental a participação dos pacientes com EM durante a Consulta Pública.
De 22/02 a 13/03/2019, estão abertas à participação popular as Consulta Públicas que poderão incluir ocrelizumabe (Ocrevus) como terapia disponível no SUS para as formas remitente recorrente (EMRR) e primária progressiva da esclerose múltipla (EMPP). É fundamental a participação dos pacientes com EM durante a Consulta Pública.
Não deixe de participar e compartilhe com seus amigos e amigas essas CP!
Acesse as Consultas Públicas nº03, nº9 e nº10 AQUI.
#JuntosSomosMaisFortes
Ainda que você não faça uso desse medicamento, defender a incorporação ao SUS é de extrema importância na ampliação das possibilidades de tratamentos, e tem um impacto enorme na vida de quem vive com Esclerose Múltipla.
Como a EM é uma doença progressiva incurável, manifestando diferentes sintomas em cada paciente, é muito importante disponibilizar um arsenal terapêutico o mais completo possível, para que o médico e o paciente tenham maiores opções no momento de definir o tratamento do paciente, de acordo com as especificidades de cada caso.
A realização de uma Consulta Pública permite à sociedade contribuir para o fortalecimento do SUS.
Por isso, todos podem (e devem) participar!
E se ficar com alguma dúvida na hora de responder a Consulta Pública para atualização do PCDT, seguem nossas sugestões de resposta a respeito dos tópicos 6 e 7 do formulário:
6) O que você achou desta proposta de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de esclerose múltipla? *
(X) Regular
7) Você gostaria de alterar ou incluir alguma informação ao texto? *
(X) SIM, alteraria o item 8.1 do PCDT que trata de estratégia terapêutica, para trazer um protocolo livre, cuja estratégia seja definida a partir da atividade da doença e não em linhas terapêuticas. O PCDT conforme apresentado não permite que a escolha do tratamento esteja centralizada no paciente, seu histórico e atividade da doença. Ao definir o tratamento por linhas (escalonamento), não prevê um tratamento livre, no qual médico e paciente possam escolher o tratamento mais adequado, individualmente.
#AprovaOcrevus: é hora de agir!
A realização de uma Consulta Pública permite à sociedade contribuir para o fortalecimento do SUS.
Por isso, todos podem (e devem) participar!
Você é profissional da saúde e tem uma opinião sobre o tema?
Participe aqui: http://bit.ly/2U2KunT e aqui: http://bit.ly/2Nr89vT
Você vive com EM ou quer dar a sua opinião a respeito da inclusão?
Participe aqui: http://bit.ly/2EdZ9FU e aqui: http://bit.ly/2VeHt3S
Na hora de responder as Consultas Públicas para incorporação do Ocrevus ( ocrelizumabe) no SUS, se tiver alguma dúvida, seguem nossas sugestões de resposta a respeito dos tópicos 6 e 7 do formulário de contribuições de experiência ou opinião:
Consulta Pública (CP) nº 9/2019
6) A recomendação preliminar da CONITEC foi NÃO favorável à proposta de incorporação do ocrelizumabe no tratamento da esclerose múltipla primária progressiva (EMPP). Você concorda? *
(X) Discordo totalmente da recomendação preliminar.
7) Comente: A inclusão de um novo medicamento, já aprovado pela ANVISA, fortalece o arsenal terapêutico. Ampliar o arsenal terapêutico é medida necessária para atualizar o Protocolo Clínico de Esclerose Múltipla e permite maior possibilidade de tratamento ao paciente. A Esclerose Múltipla se manifesta de diferentes modos em cada paciente e, por isso, devem ser dadas ao médico e ao paciente o maior número possível de opções seguras e eficazes. O ocrelizumabe é uma dessas opções, aprovada pela ANVISA.
Consulta Pública (CP) nº 10/2019
6) A recomendação preliminar da CONITEC foi NÃO favorável à proposta de incorporação do ocrelizumabe no tratamento das formas recorrentes de esclerose múltipla (EMR). Você concorda? *
(X) Discordo totalmente da recomendação preliminar.
7) Comente: A inclusão de um novo medicamento, já aprovado pela ANVISA, fortalece o arsenal terapêutico. Ampliar o arsenal terapêutico é medida necessária para atualizar o Protocolo Clínico de Esclerose Múltipla e permite maior possibilidade de tratamento ao paciente. A Esclerose Múltipla se manifesta de diferentes modos em cada paciente e, por isso, devem ser dadas ao médico e ao paciente o maior número possível de opções seguras e eficazes. O ocrelizumabe é uma dessas opções, aprovada pela ANVISA.
Ampliar o arsenal terapêutico é medida necessária para atualizar o Protocolo Clínico de Esclerose Múltipla e permite maior possibilidade de tratamento ao paciente.
A Esclerose Múltipla se manifesta de diferentes modos em cada paciente e, por isso, devem ser dadas ao médico e ao paciente o maior número possível de opções seguras e eficazes. O ocrelizumabe (Ocrevus) é uma dessas opções, aprovada pela ANVISA.
Não deixe de participar!
FAÇA SUA PARTE e ajude a melhorar a vida de quem vive com EM!
Redação AME.