R E S I L I Ê N C I A !

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Oi Amigos, tudo bem? Espero que sim.

F ui no monte das fadigas!

A ndei, andei e …

D isse para mim mesmo, como eu vou fazer pois eu me canso?

I ndo e voltando ao cansaço

G uardei forças para andar mais!

A ntes que o cansaço me exaurisse, me sentei

D as pessoas que estavam próximas a mim

O uvi que estavam

I soladas há certo tempo, em virtude da pandemia auxiliá o mundo.

S abemos que o Isolamento é necessário, mas

O nde vamos parar?

L er e assistir TV não são suficientes!

A ntes eu gostava disso

M as agora sinto o quão importante é socializar

E stamos longe dos encontros que participávamos

N ão sabemos, com certeza, quando irá terminar. É preciso ter paciência e empatia

T udo isso um dia vai terminar e nada mais será como antes

O amor continua e a dor de não socializar também! Vamos esperar

Rodrigo Drubi

Se sentir fadigado e isolado é comum para quem possui esclerose múltipla e o mundo está sentindo na pele como é essa sensação. O isolamento por causa da Covid pode nos deixar tristes, mas não sem esperança, sentimento de confiança em coisas boas. Encarar o isolamento como oportunidade de evolução é algo para se pensar. Talvez o meio ambiente quando por piedade ao vermos como a natureza que tanto nos preocupamos em cuidar, se mostrou impactada positivamente conosco isolados. Será o ser humano responsável pela sua decadência ao vermos golfinhos invadindo os canais de Veneza? Ou será a natureza se aproximando para nos ajudar e passar por este momento tão delicado que o isolamennto está querendo nos dizer “Estamos aqui com vocês!”

Estamos aprendendo a nos isolar das pessoas que nos são importantes, estando vivas ou somos impossibilitados de, ao menos, nos despedir dignamente. A cerimônia do fim da vida, passa pelo luto, seja ela um enterro ou uma cremação, nos ajuda a impossibilitados pelo isolamento. É um grande aprendizado e sobreviverá quem tiver ou desenvolver resiliência. Crescemos como ser humanos que somos. temos mais empatia, quando ao nos proteger estamos protegendo o outro. Um gesto de amor que nos remete à um dos maiores ensinamentos bíblicos: “Amai o próximo como a si mesmo” Mergulhamos no nosso mais profundo âmago ao sentir a fadiga e o isolamento que os idosos ou pessoas com alguma deficiência sentem todos os dias de suas vidas e nos damos conta do quanto uma visita pode ser tão esperada.

Como serão nossos compromissos no “Novo Normal”? Voltaremos, como brasileiros que somos, nos cumprimentar com beijos e abraços apertados? Ou nos tornaremos pessoas frias que apenas se tocam com a mão fechada? Passaremos a visitar mais nossos idosos? Criaremos uma data mundial em prol da natureza e todos ficaremos em casa nesse dia para relembrar o que passamos e o quanto a natureza foi beneficiada com a nossa ausência?

Cuidemos, uns aos outros, como ato de amor ao próximo e sejamos resilientes para nos adaptar ao novo normal!

Abraço
w
Rodrigo

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