​Oi amigos, como estão?
Enfim, estamos no último dia do ano.
Não sei como vocês encaram e vivenciam essa tradição ocidental do réveillon.
Temos a hora de pensar em tudo que foi o ano que está terminando e ao mesmo tempo pensarmos no que será o próximo que está por vir. Todos desejam paz e prosperidade. Mas será que estão pensando em como alcançar um mundo melhor, num ano novinho em folha?
Como fazer diferente?
A meu ver, acredito que no geral tivemos um ano bem complicado para quem não sabe aceitar a opinião contrária do outro e esquecemos do principal, respeitar e ser respeitado.
Então se a gente quer fazer diferente em 2016, vamos começar fazendo bem diferente.
Começando pela internet, tudo que cai na rede, todo mundo se sente na obrigação de comentar, então vem aquele que pensa diferente e desrespeita o próximo, em troca de que? De ter a sua opinião ( que acredita ser a mais relevante) postada, comentada, criticada como se estivéssemos naqueles programas de auditórios onde todos podem dar sua opinião e que gera baixaria, ali por trás daqueles comentários, espalha -se um sentimento de ódio, rancor.
No trânsito, por que o seu vizinho de carro não pode andar numa velocidade maior que você e te ultrapassar?
Já presenciei na rua, muitas pessoas dirigindo, como se houvessem problemas pessoais com o dono do outro carro, então como deixar ele sair na minha frente?
No trabalho escola, faculdade, em casa, chegar e dizer bom dia à todos que estão a sua volta, do porteiro à seu chefe de sessão, fará uma enorme diferença. A educação é a gente que faz, com gestos gentis e atenção ao outro.
Não adianta a gente cobrar dos governantes se nós não conseguimos fazer a nossa parte.
Assim foi o ano de 2015, muitos reclamando da saúde no Brasil, enquanto o país registrava epidemias de doenças causadas pelo mosquito. Temos que parar de achar que só o outro tem responsabilidade por nós. Nós temos total responsabilidade nessas epidemias, a população não se preocupa com o seu lixo, acha que o governante tem que recolhe-lo, uma vez que nem sabem descarta-los conscientemente.
O ano também foi marcado por um sentimento de raiva, rancor, ódio. Pessoas querendo voltar a época mais sombria da história do Brasil, enquanto o Estado Islâmico atacava o resto do mundo, inclusive a cidade mais desejada.
Podemos fazer a nossa parte, não se omitindo, não é isso, mas agindo com consciência.
Consciência talvez seja a palavra, ser consciente pelos nossos atos pode fazer a diferença.
Acredito que só de publicar uma notícia nas redes sociais, que não seja fidedigna para justificar uma postura, já é um ato inconsciente e é isso que temos que nos preocupar para fazer diferente.
Ou talvez, não se sentir ofendido porque você gosta de azul e seu amigo de vermelho.
Vamos fazer um ano menos crítico e mais vivido, com muito mais amor do que violência. Com bem mais solidariedade do que jargões.
Eu espero do fundo do meu coração, que em 2016 a gente possa ouvir menos besteira.
Desejo a todos vocês meus amigos, que tenham uma passagem de ano cheia de amor, saúde, paz e harmonia!!!
Deixo vocês com uma linda música para refletir.
Mil beijinhos e até o ano que vem!!!!
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