O que não te contaram sobre o café na esclerose múltipla

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A esclerose múltipla tem como um dos sintomas a fadiga, que é aquela sensação de cansaço e falta de energia para fazer atividades simples do dia a dia, podendo ser caracterizada como a fadiga fisiológica como a muscular ou a fadiga de característica psicológica, associada ao estresse, depressão ou ansiedade.

A cafeína é uma das substâncias que mais tem sido estudada por ter características ergogênicas, ou seja, reduz a dor muscular, aumenta o consumo de oxigênio durante o exercício e assim retardando a fadiga, aumenta a capacidade de trabalho corporal. Mesmo que nenhum alimento sozinho possa acabar com a fadiga corporal, existem estudos que comprovam que o consumo da cafeína pode minimizar tais efeitos no sistema nervoso central (SNC).

A cafeína é encontrada de diversas formas de alimentos do nosso dia a dia, como nas frutas guaraná e cacau, folhas de chás preto ou verde, no próprio grão do café, e nos suplementos indicados por seu nutricionista para tratar a sensação de desgaste.

A anvisa considera que o consumo seguro de cafeína por dia é de 200 mg de cafeína no máximo, equivalente a 4 xícaras de café, pois seu excesso faz com que os batimentos cardíacos aceleram, a pressão sobe e os músculos do corpo se contraem, e contribuem para a baixa qualidade do sono e tendo uma queda na sua produtividade, lembrando que o sono é muito importante para a EM.

Vale lembrar que tanto os alimentos como os suplementos cafeinados não devem ser consumidos por pacientes que possuem espasticidade. No caso se o paciente possuir esse quadro é necessário a utilização de outros métodos de redução da fadiga

Você conhecia os benefícios da cafeína na EM? Compartilhe este post com seus amigos que amam café.

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